segunda-feira, 31 de março de 2014

Fisioterapia em Barbacena

Saiba mais sobre Prótese de Quadril

 Protese de quadril1 (Foto inicial)
O que é?
É a cirurgia que substitui a articulação do quadril “doente’’ por uma prótese. O quadril é formado pela cabeça do fêmur e acetábulo, essas duas regiões são substituídas por um componente acetabular e femoral metálico, polietileno ou cerâmica fixados com cimento ósseo (artroplastia total de quadril – ATQ).
Indicações:
As ATQ são indicadas para restaurar a articulação do quadril em casos de:
  • Osteoartrose de quadril
  • Necrose da cabeça do fêmur
  • Artrite reumatóide
  • Fratura do colo femoral
  • Sequelas da doença de Legg-Calvée-Perthes
Cuidados pós-operatórios:
O paciente submetido à ATQ deve tomar alguns cuidados quanto ao posicionamento e a realização de atividades diária, pois alguns movimentos do quadril como adução (fechar a perna além da linha do corpo), rotação medial (rodar a perna para dentro) e flexão acima de 90°(aproximar a pena do tronco) podem deslocar a prótese.
  • Deitado, deve manter as pernas afastadas com auxilio de um coxim triangular entre os joelhos, evitando deixar a perna operada rodada para dentro;
  • Evitar as rotações/torções sobre a perna operada;
  • Ao sentar em cadeias ou vaso sanitário, deve-se manter o tronco inclinado para trás e a perna operada esticada e levemente aberta;
  • Evitar sentar em local muito baixo;
  • Use prolongador de vaso sanitário;
  • Não cruzar a perna operada;
  • Ao descer da cama deve primeiro girar o corpo para o lado operado e sentar com tronco inclinado para trás, mantendo sempre a perna esticada, deve-se escorregar até a beira da cama;
  • Ao subir escadas, colocar primeiro a perna não operada e depois a operada. Ao descer inverte-se a ordem, primeiro coloca a perna operada e depois a não operada.
Fisioterapia
A fisioterapia deve ser realizada desde o pré-operatório, nesta fase o paciente é orientadosobre os cuidados a serem tomados no pós-operatório, também se inicia o treino de força muscular. Após a cirurgia realizam-se exercícios ativos do tornozelo e joelho e exercícios passivos, seguido de ativo-assistido e ativo-livre para manter a mobilidade do quadril, sempre respeitando os movimentos que luxam a prótese. Treino de marcha com auxilio desde o período hospitalar com carga conforme liberação médica. Fortalecimento dos músculos do quadril e joelho e treino proprioceptivo, quando necessário utiliza-se recursos eletroterapêuticos como TENS, CIV ou LASER para analgesia.

Fonte: ojoelho.com.br

quarta-feira, 26 de março de 2014

Pilates em Barbacena

ELES AGORA FAZEM PILATES



Derrubados os mitos de que Pilates é só relaxamento ou alongamento e que os exercícios são executados apenas na posição deitada, os homens estão invadindo os estúdios e descobrindo que é atividade para macho.
Possuir controle do corpo e da mente é algo que separa homens de meninos. “Joseph Pilates, criador do método, era um homem que treinava outros homens”. Os exercícios são feitos no mat (aquele tapetinho) ou em aparelhos, algumas vezes acompanhados de acessórios.
Dessa combinação de instrumentos formam um repertório de mais de mil exercíciosque acabam sendo úteis para todas as atividades do dia a dia. “Se estiver sentado numa sala de espera, carregando mala, surfando ou lutando MMA, vai se lembrar das aulas de Pilates”, garante Daniela, que aponta oito motivos para que os homens façam Pilates:
1 – Melhora o desempenho em qualquer outro esporte
Postura, equilíbrio, estabilidade, flexibilidade, respiração, coordenação, circulação, fortalecimento e resistência: tudo pode ser melhorado. O Pilates é o melhor complemento que existe para a atividade física”.
2 – Tonifica os músculos do corpo todo
Em uma aula dá para trabalhar todas os músculos do corpo – anterior, posterior e lateral. “A variedade de exercícios garante um trabalho eficiente para toda musculatura”. “Ao contrário da musculação, o Pilates não leva à hipertrofia do músculo. Os exercícios tonificam sem que se perca a flexibilidade”.
3 – Amplia a flexibilidade e a coordenaçãoO Pilates é uma das atividades que mais alonga o corpo. Aliado a isso, está a melhora da coordenação. “As tarefas do dia a dia ficarão bem mais fáceis de serem realizadas”.
4 – Define o abdômen
Fortalecimento da musculatura central do corpo é um dos principais focos do Pilates. Dominar o “powerhouse”, conjunto de músculos que abrangem abdômen, coluna e região pélvica é fundamental para os mais variados exercícios físicos. “De quebra, a barriga fica sarada”.
5 – Previne dor nas costas
A reabilitação da postura que se aprende no Pilates previne dores na coluna e pode corrigir desvios como hipercifose e hiperlordose.
6 – Aumenta a disposição sexual
Com o controle dos músculos que compõem o “powerhouse”, o corpo vai ficar mais forte de dentro para fora. “O assoalho pélvico será mais forte e isso ajudará a se sentir melhor sexualmente, além da flexibilidade”.
7 – Diminui tensões e elimina estressePilates não usa meditação, mas atua no equilíbrio da mente, na concentração e na harmonia do organismo. Utiliza aparelhos próprios, trabalha em séries de dez repetições e permanece menos tempo na mesma postura. É como dar um chute no estresse!
8 – Reduz o risco de câncer de próstata
O risco do câncer de próstata é associado, em parte, com a deterioração da musculatura do assoalho pélvico. “Homens que praticam Pilates podem adaptar seus treinos para fortalecer esta área do corpo”. “O Pilates tem potencial para retardar o desenvolvimento de câncer de próstata”.

Fonte: Revista Pilates

sábado, 22 de março de 2014

Pilates em Barbacena

PERGUNTAS FREQUENTES SOBRE PILATES

1 - POSSO PRATICAR PILATES EM CASA?
A prática de Pilates deve ser orientada por um instrutor, que vai acompanhar os movimentos do aluno e cuidar da sua postura e respiração. Alguns exercícios simples podem ser feitos em casa, mas só se você for bem experiente e já tomou a consciência corporal trabalhada pelo Pilates. Se você está iniciando a prática, não se arrisque a fazer sozinho! Os exercícios mal executados podem machucar e provocar lesões.

2 - QUANTAS VEZES POR SEMANA DEVO FAZER PILATES?
Os especialistas recomendam uma média de duas a três vezes por semana, ideal para que o corpo ganhe condicionamento. Mas a frequência vai depender do seu objetivo. Diferente da musculação, que necessita de um descanso para responder aos estímulos, o Pilates pode até ser praticado diariamente. Seu instrutor vai determinar o melhor treinamento para o seu perfil.

3 - PILATES AUMENTA A MASSA MUSCULAR?
O objetivo do Pilates não é a hipertrofia, ou seja, o ganho de massa muscular. Porém, é possível aumentar a área dos músculos com exercícios de alongamento. O Pilates fortalece e define a musculatura profunda do corpo. Ele trabalha mais com a qualidade e a repetição de movimentos, e menos com o aumento das cargas. Seu corpo fica mais definido e menos inchado, trabalhando vários grupos musculares ao mesmo tempo.

4 - PILATES EMAGRECE?
O Pilates contribui para o emagrecimento, mas não exerce essa função sozinho. Ele precisa ser combinado com atividades aeróbicas, como a corrida e a caminhada. O emagrecimento também vai depender do seu tipo de corpo, do seu nível de esforço e dos tipos de exercícios trabalhados durante a aula. O Pilates cria massa muscular magra, isso colabora para aumentar o seu potencial de queima calórica. Promove também uma respiração profunda e eficiente, o que é essencial para a queima de calorias e a regeneração de tecidos.

5 - GRÁVIDAS PODEM FAZER PILATES?
Podem sim, mas com a liberação do médico. O Pilates é muito recomendado para gestantes por trabalhar os músculos do assoalho pélvico, abdominais, paravertebrais e diafragma, que dão sustentação ao nosso corpo e auxiliam no trabalho de parto. A prática também pode evitar dores nas costas e estimular a circulação. Lembre-se de procurar um instrutor experiente com gestantes, pois para cada mês de gestação existem cuidados na execução dos exercícios.




6 - PILATES MELHORA A COLUNA?
O método Pilates é usado pelos educadores físicos e fisioterapeutas em tratamentos de reabilitação postural. Os exercícios alongam, aumentam a flexibilidade e realinham o corpo, melhorando a postura e eventuais dores na coluna. Mas atenção: para os casos de patologia na coluna você deve buscar a orientação de um especialista, antes de fazer qualquer exercício. Antes de começar as aulas, o instrutor deve fazer uma avaliação física para entender seus problemas e limitações, aplicando os exercícios mais adequados.

7 - PILATES É BOM PRA QUEM TEM ESCOLIOSE?
O Pilates auxilia no tratamento e na prevenção da escoliose, pois estimula os dois lados do corpo igualmente. Ele fortalece, alonga e equilibra o corpo, proporcionando melhor alinhamento da coluna, reduzindo as tensões musculares e as compressões discais. O Pilates trabalha a flexibilidade, isso alivia as dores e previne o agravamento da doença. O tipo de exercício vai depender do grau da sua lesão, da intensidade dos sintomas e da sua capacidade de execução. Não deve haver sobrecarga ou dor durante e depois das aulas.

8 - QUEM TEM ARTRITE REUMATÓIDE PODE FAZER PILATES?
Primeiro é necessário saber qual o grau de sua artrite reumatóide e também quais são as suas limitações. Seu médico pode lhe recomendar o Pilates para trabalhar o fortalecimento dos músculos, pois ele vai ajudar na sustentação da coluna e melhora da postura. O Pilates também melhora o estresse, a respiração, a flexibilidade e a coordenação motora. Mas é importante que, antes de iniciar qualquer atividade, você procure orientação do seu médico ou fisioterapeuta.

9 - EM QUANTO TEMPO VEJO OS RESULTADOS DO PILATES?
Para responder a esta pergunta é preciso avaliar a intensidade do treino, a frequência das aulas e o tipo de corpo da pessoa. Cada metabolismo reage diferente, uns respondem mais rápido e outros demoram um pouco mais. Os resultados também dependem da sua alimentação. Mas em média, levando em consideração duas aulas por semana, pode-se observar diferenças a partir da décima aula. Porém, os primeiros resultados nem sempre são estéticos, mas abrangem principalmente o alongamento e a postura corporal.

10 - O QUE COMER ANTES DA AULA DE PILATES?
Uma alimentação balanceada está diretamente relacionada com um bom rendimento durante a prática do Pilates. É importante consumir carboidratos antes das aulas, pois são alimentos de digestão rápida que fornecem energia para os exercícios. Evite proteínas, que podem causar desconforto intestinal. Antes da aula você deve comer algo leve e em pouca quantidade. O ideal é comer no mínimo duas horas antes alimentos como granola, barra de cereais, pães integrais e frutas secas.

11 - PILATES É INDICADO PARA ADOLESCENTES?
O Pilates ajuda o adolescente a encontrar o equilíbrio muscular, dando maior estabilidade, principalmente à coluna, devido ao trabalho do “core” – centro de força que envolve o abdômen, paravertebrais, diafragma e assoalho pélvico. Ele melhora a postura, o equilíbrio, a força muscular, a respiração, entre tantos outros benefícios.


Fonte: Revista Pilates




sexta-feira, 21 de março de 2014

Fisioterapia em Barbacena


O que é Menisco e suas lesões



Menisco (Foto 1)
O que é?
Os meniscos são estruturas fibrocartilaginosas que estão localizadas no centro do joelho e agem como amortecedores de impacto e como estabilizadores. Cada joelho tem dois meniscos, um do lado interno (medial) e outro do lado externo (lateral). Sem os meniscos, os impactos provocados pelos movimentos do dia-a-dia atingem a cartilagem, levando a um desgaste precoce.
Causas
O mecanismo de lesão mais comum é a entorse do joelho ou trauma direto, mas o menisco também pode sofrer com a sobrecarga, instabilidade ou artrose.
Sintomas
Inchaço (edema), dificuldades para apoiar o pé, dor no joelho e limitações de movimento, são sintomas frequentes na fase inicial, podendo levar a episódios de travamento algumas horas ou dias após a lesão.
Diagnóstico e exames
Exame físico com testes e manobras específicas; exames complementares devem ser solicitados, como radiografia simples e em alguns casos ressonância nuclear magnética (RNM), para confirmar se há ou não uma lesão meniscal.
Tratamentos
O tratamento pode ser feito por meio de recursos físicos para controle da dor e edema como compressas de gelo e recursos de Eletrotermofototerapia, seguido de um protocolo de correção biomecânica, fortalecimento muscular, treino sensório-motor e retorno às atividades esportivas (em caso de atletas). Em casos em que o tratamento conservador não apresenta resultados satisfatórios, uma cirurgia artroscópica, seguido de Fisioterapia por 1 ou 2 meses pode promover a recuperação total do joelho.

Fonte: ojoelho.com.br

quarta-feira, 19 de março de 2014

Fisioterapia em Barbacena



TENDINITE BURSITE

VOCÊ SABE A DIFERENÇA 

ENTRE TENDINITE E BURSITE?


A tendinite e a bursite são processos inflamatórios e ambas tem sintomas bem parecidos, por isso, ao sentir uma dor no ombro, punho, joelho ou tornozelos, consulte um especialista para que seja feito um diagnóstico.
A tendinite é uma inflamação do tendão – parte final do músculo que se liga ao osso. Na maioria das vezes vem acompanhada de inchaço, calor e vermelhidão na área afetada. Excesso de atividade física, sobrecarga, processos traumáticos e doenças como artrite reumatoide podem provocar uma inflamação no tendão.
Já a bursite é uma inflamação secundária da bursa, uma bolsa cheia de líquido com a finalidade de proteger os tecidos ao redor das articulações dos ombros, cotovelos, quadril e joelhos.
Entre as causas da bursite podemos destacar: excesso de peso, traumatismo direto, esforço repetitivo, desidratação da bursa ou da articulação.
Esportistas, profissões que exige uma sobrecarga e idosos de acima de 50 anos são propensos a desenvolver tanto a tendinite como a bursite. Por exemplo, os jogadores de futebol tende a desenvolver a tendinite nos membros inferiores, já os tenistas a lesão pode acometer os membros superiores que consiste em mão, pulso, braço e ombro. E os idosos desenvolvem o problema por conta do processo degenerativo.
Sintomas: Os sintomas mais comuns da tendinite são: dor e sensibilidade no tendão, geralmente perto de uma articulação, dor à noite e que piora com movimentos ou atividade.
Já os sintomas da bursite consistem em dor nas articulações e sensibilidade ao pressionar ao redor da articulação, rigidez e dor ao mover a articulação afetada, inchaço ou vermelhidão na articulação
Ao notar esses sintomas, o indivíduo deve procurar um especialista para realizar exames clínicos ou de imagem como ultrassom ou ressonância.
Tratamento: Em geral, o tratamento é clínico feito com o uso de anti-inflamatórios, repouso e uso de bolsas de água quente ou geladas. Entretanto, a fisioterapia é a forma mais indicada e recomendada para amenizar os sintomas e evitar recidivas.
Se após seis meses a fisioterapia e os medicamentos não tratarem o problema, existe a possibilidade do indivíduo se submeter a uma cirurgia minimamente invasiva, o que ocorre com certa raridade.
Além disso, se o paciente não for diagnosticado e tratado adequadamente, poderá ter sua capacidade funcional de movimento diminuída. Portanto, não deixe de consultar um especialista para iniciar o tratamento o mais rápido possível.
Previna-se da tendinite e bursite
-Pratique exercícios físicos com moderação;
-Reduza os movimentos repetitivos;
-Antes de praticar qualquer exercício, aqueça os músculos e fortaleça a musculatura;
-Caso o seu trabalho exige que você permaneça muito tempo em frente ao computador, faça pausas durante o dia e utilize teclados e mouse ergonômicos para prevenir a tendinite.
Fonte: ojoelho.com.br

segunda-feira, 17 de março de 2014

Fisioterapia em Barbacena

Espasmo muscular é o mesmo que contratura?

ESPASMOS X CONTRATURAS




Lesões Musculares 



Introdução


O músculo esquelético é dividido em dois tipos de fibras, dependendo de sua atividade metabólica e sua função mecânica. As fibras tipo 1, conhecidas como vermelhas, lentas, têm baixa velocidade de contração e grande força de contração. Elas funcionam aerobicamente e são resistentes à fadiga. As fibras tipo 2, conhecidas como fibras rápidas ou brancas, são subdivididas em dois tipos, de acordo com seu nível de atividade metabólica. Ambos os tipos são fibras de contração rápida e têm elevadas força e velocidade de contração. Acredita-se que a proporção de fibras tipo 1 e 2 nos indivíduos sejam definidas geneticamente, com pouca capacidade de interconversão de um tipo a outro. Já a interconversão entre os tipos 2, A e B, é muito mais comum, dependendo do tipo de treinamento atlético.

Prevenção de lesões musculares


As lesões musculares podem ser evitadas através de um bom condicionamento físico, aeróbico, trabalhando a força muscular adequadamente e mantendo um bom alongamento da musculatura esquelética.

Mecanismos de Lesão Muscular


As lesões musculares podem ocorrer por diversos mecanismos, seja por trauma direto, laceração ou isquemia. Após a lesão, inicia-se a regeneração muscular, com uma reação inflamatória, entre 6 e 24 horas após o trauma. O processo de cicatrização inicia-se cerca de três dias após a lesão, com estabilização em duas semanas. A restauração completa pode levar de 15 a 60 dias para se concretizar.As principais causas de lesão são o treinamento físico inadequado, a retração muscular acentuada, desidratação, nutrição inadequada e a temperatura ambiente desfavorável.As lesões musculares podem ser classificadas em quatro graus: grau 1 é uma lesão com ruptura de poucas fibras musculares, mantendo-se intacta a fáscia muscular; grau 2 é uma lesão de um moderado número de fibras, também com a fáscia muscular intacta; lesão grau 3 é a lesão de muitas fibras acompanhada de lesão parcial da fáscia; grau 4 é a lesão completa do músculo e da fáscia (ou seja, ruptura da junção músculo-tendínea. O lesão muscular por estiramento pode ocorrer nas contrações concêntricas ou excêntricas, sendo muito mais comum nesta última, com a falha freqüentemente ocorrendo na junção miotendínea.

Diagnóstico


O diagnóstico é realizado pelo exame clínico, em que se percebe a nítida impotência funcional e pelos exames complementares que podem auxiliar também no tratamento e na prevenção de novas lesões. Exames laboratoriais, como de Sódio, Potássio, Cálcio, Fosfato, Magnésio, VHS, podem ser úteis em determinadas situações, a critério do médico. Na suspeita de uma doença da tireóide, em que podem ocorrer lesões musculares de repetição, pode se solicitar exames de marcadores desta glândula. Na suspeita de lesões ósseas, como avulsões, os exames radiográficos podem ser úteis.A Ultrassonografia, a Tomografia e a Ressonância Magnética também podem ser consideradas para auxiliar no diagnóstico e tratamento, tendo em vista que a correta localização anatômica da lesão é fundamental para o tratamento e previsão de retorno ao esporte.

Tratamento


A imobilização do músculo após a lesão, como em qualquer outro tecido, pode levar a atrofia e portanto deve ser evitada. A perda de massa muscular ocorre rapidamente e depois tende a estabilizar e a perda de força ocorre simultaneamente. A resistência à fadiga diminui rapidamente. Já a mobilização precoce aumenta a resistência das fibras à tensão, melhora a orientação das fibras e mantém uma adequada vascularização do músculo, evitando a atrofia muscular.Deve-se instituir de imediato a aplicação de gelo local, repouso relativo e medicações anti-inflamatórias. Após dois a três dias inicia-se então o tratamento fisioterápico, com ênfase na mobilidade e fortalecimento muscular e melhoria da resistência. A seguir trabalha-se a propriocepção e o condicionamento geral do atleta, inclusive aeróbico e o retorno gradativo às atividades, com liberação completa ao esporte quando o atleta se encontrar nas mesmas condições pré-lesão e sentir segurança para retornar. Para o retorno do atleta à atividade, este deve possuir uma amplitude de movimento articular normal, estar completamente sem dor, edema ou derrame, com uma força muscular de no máximo 20% da normal e condicionamento cardio-respiratório normal

Principais Lesões do Esporte


A Tabela apresenta os resultados das citações de desportos, lesões e segmentos mais encontrados por ordem de importância, sendo observados os primeiros, segundos e terceiros mais citados. O primeiro desporto que destina maior número de atendimentos, por ordem de citação, foi o futebol, com 100,0% de indicação pelos médicos.No que diz respeito ao outros desportos observou-se que o voleibol ocupa o segundo lugar com 70,0% , a corrida com (20,0%) e a ginástica com (10,0%).


Tabela - Freqüência de citação do Desporto, Lesão e Segmento que destina maior número de atendimentos nas clínicas. 








O estudo com base na amostragem acima permitiu concluir que: o futebol, voleibol e basquetebol, são os desportos que mais levam o praticante às clínicas, tendo em comum a utilização da bola e o caráter coletivo. Sendo que o tornozelo é a região do corpo mais afetada e a entorse uma das lesões musculares esqueléticas mais freqüentes, ocorrendo nas quadras externas, pela falta de estrutura física, muscular e articular do praticante. E depois de diagnosticada a lesão é providencial que o indivíduo acometido busque técnicas de controle do problema e que, se necessário, procure os procedimentos cirúrgicos cada vez mais avançados.

Overtraining


Um indício prático de lesões musculares em atletas sob overtraining é a elevação das proteínas musculares no plasma (em geral, mioglobina, creatina cinase, lactato desidrogenase e fragmentos de miosina). Outro indicador observado é o comprometimento na restauração dos estoques musculares de glicogênio, uma vez que após o exercício sabe-se que o glicogênio é depletado e posteriormente ressintetizado, porém, em músculos lesionados, há uma diminuição na capacidade de captação da glicose sangüínea necessária à ressíntese de glicogênio no músculo. A queda dos estoques de glicogênio intramuscular está associada a quedas nas concentrações muscular e plasmática da glutamina, proteína essencial para os leucócitos desempenharem suas funções de destruição de bactérias e vírus. Por este motivo é que se diz que em overtraining o sistema imunológico fica debilitado.

O overtraining pode ser definido como sendo a condição na qual as pessoas apresentam baixo nível de desempenho, apesar do treinamento continuado ou até mesmo aumentado (Maughan, Gleeson e Greenhaff, 2000). A grande causa do estabelecimento do estado de overtraining é o excesso de exercício, conduzindo a uma resposta de estresse, intensificada pelo tempo insuficiente de recuperação entre os períodos de atividade. Segundo Lima (2001, citada por Arruda, 2002) os principais sintomas apresentados são o aumento da pressão arterial e dos batimentos cardíacos, a insônia, a irritabilidade e queda do sistema imunológico. Como conseqüências do overtraining, vários tipos de lesões músculoesqueléticas podem surgir, dentre as quais destacam-se os chamados microtraumas, que podem ser definidos como sendo traumas que não causam dor, edema ou impotência funcional, mas que, pela repetição excessiva de exercícios, produzem lesões no tecido muscular, surgindo, assim, as lesões causadas por overtraining. Devido ao seu caráter silencioso e a gravidade quer podem representar quando se manifestam clinicamente, são considerados o "câncer" da prática esportiva (Matsudo, 2002). Os principais exemplos de microtraumas disseminados no meio esportivo são as osteocondrites, fraturas por estresse, miosites, tendinites, rupturas parciais e rupturas totais de tendões.

Principais Lesões do Esporte a Nível Muscular


Ruptura Muscular:

É uma lesão de qualquer massa muscular, como consequência, em geral, de falta de sinergismo entre a atividade dos músculos agonistas e antagonistas, de uma contracção violenta do músculo sobrepondo-se à sua capacidade contráctil, ou, menos frequente, devida a uma contusão seguida de uma contracção violenta de defesa.

- A ruptura pode ser mais ou menos grave conforme a extensão de feixes afretados. 

- Considera-se que os factores a seguir mencionados predispõem para este tipo de lesões: Biótipo do desportista (os brevílineos musculares e tónicos são os mais afretados). Inactividade prolongada. Execução de exercícios intensos sem prévio e adequado aquecimento. Fadiga muscular. 

- Sinais: No momento em que se produz a ruptura, o lesionado sente uma dor intensa que abranda com o repouso e volta a aparecer quando se contrai novamente o músculo lesionado. Pouco tempo depois aparece um inchaço devido ao hematoma produzido, acompanhado de derrame sanguíneo (equimose). Tudo isso acarreta uma impotência, em maior ou menor grau, do músculo afretado. 

- Comportamento a seguir (Prevenção): Ter em atenção aos atletas com dores musculares localizadas. Começar, sempre, qualquer sessão ou competição com um aquecimento (geral e específico) adequado. Ter em atenção o aparecimento da fadiga muscular (diminuir a intensidade ou terminar os exercícios). 

- O que não se deve fazer: Aplicar calor ou massajar, sem que tenham passado 24-48 horas, pelo perigo de aumentar o derrame sanguíneo. Proibir a anestesia local e temporária com a finalidade do atleta continuar o exercício físico, pois poderá aumentar a ruptura. 

- O que se deve fazer: Repousar o músculo afretado. Aplicar compressas. Aplicar frio (bolsa de gelo) sobre o penso compressivo. Tomar anti-inflamatórios. 

Espasmo muscular

O espasmo muscular é uma resposta motora involuntária que pode estimular os receptores de dor constantemente e causar isquemia local; portanto, o espasmo tem sido associado a uma possível causa da dor muscular tardia; contudo, Bobbert, Hollander e Huijing (1986) não detectaram aumentos no sinal eletromiográfico (EMG) de repouso, apesar da dor muscular localizada. A presença de alterações na atividade eletromiográfica em repouso representaria a ocorrência de espasmos na musculatura que foi exercitada. Eles testaram 11 sujeitos, e horas após um protocolo de exercícios, envolvendo flexão plantar e flexão dorsal. Os resultados indicaram que não houve dor muscular induzida por espasmos, uma vez que o EMG não se alterou entre as condições de pré- e pós-exercício.

Foi sugerido que a formação de edema, mais do que a ocorrência de espasmos, foi responsável pelo aumento no volume da perna pós-exercício e na percepção de dor.

Conclusões similares foram obtidas por Friden, Sfakianos e Hargens (1986). Estes investigadores observaram uma pressão elevada causada por acúmulo de fluído intramuscular, o qual foi acompanhado por severa dor muscular após uma carga de exercícios excêntricos, executados com os membros inferiores. O ESPASMO MUSCULAR nada mais é que a contração exagerada e permanente de um músculo. O músculo contraído fica mais encurtado, mais "TRAVADO".


OBS: Outras Lesões no Esporte

Contratura muscular, distensão muscular, cãibra: muitas vezes nos confundimos com alguns termos utilizados no meio esportivo, relacionados a lesões. Vamos apresentar alguns conceitos básicos e dicas para reconhecê-las e socorrer vítimas.

Cãibra

É uma contração muscular involuntária e dolorosa, que ocorre mais freqüentemente nos membros. O ataque dura, em geral, alguns segundos e desaparece subitamente. Observa-se o endurecimento no grupo muscular afetado.

O que fazer?
Alongue vigorosamente o músculo que está com contratura. Nas cãibras fortes que deixam os músculos doloridos por um ou mais dias , procure orientação de um médico. Se os episódios se repetem com freqüência, mesmo sem atividade física, a origem pode ser metabólica, vascular ou neurológica e merece tratamento especializado.


Contratura muscular

É uma dor localizada num músculo longo, sem sinais de ruptura. Surge num músculo que não foi alongado antes do exercício ou por esforço muito grande, mas não o suficiente para romper as fibras. Não impede as atividades rotineiras, mas dificulta algumas atividades esportivas. Muitas vezes, ao tocar a região, é possível identificar um certo endurecimento muscular bem delimitado.

O que fazer?
Aplicações locais de gelo por 30 minutos, diminuir a atividade física do músculo atingido, fazer alongamentos não intensos e consultar seu médico.


Distensão muscular ou estiramento

É uma ruptura parcial do músculo. É caracterizada pelo "sinal da pedrada" em grande esforço ou velocidade, o paciente tem a sensação nítida de que recebeu uma pedrada. A dor e a incapacidade de usar o músculo são imediatas. Pode haver sangramento (hematoma). Comum nos músculos da batata da perna (gêmeos), da coxa (quadríceps, bíceps femural e adutores da coxa), e do braço (bíceps e tríceps).

O que fazer?
Aplicar gelo por 30 minutos, elevar o membro lesado, suspender a atividade física e procurar seu médico. 




Uma distensão ou estiramento muscular, caracteriza-se por um rompimento parcial ou completo de fibras ou feixes musculares, resultante de um esforço extremo realizado pelo músculo em questão.1Junto com os feixes, são rompidos também capilares sanguíneos, resultando numa infiltração desangue no local da lesão, formando posteriormente um coágulo. Em casos graves, onde muitos feixes são rompidos, o músculo pode sofrer uma ruptura muscular. As distensões são mais facilmente reconhecidas que as contraturas musculares, uma vez que a dor causada pela ruptura dos feixes é imediata, impossibilitando a continuidade do exercício.
Estrutura de um músculo esquelético e suas membranas de tecido conjuntivo.

Diagnóstico


O diagnóstico imediato é simples devido aos sintomas singulares, porém o nível da lesão só pode ser mensurado com exatidão através de uma ultrassom de partes moles, onde os coágulos serão identificados. Outra forma de diagnóstico é o exame sanguíneo, onde os níveis da enzima CPK (creatinofosfoquinase) indicarão se há ou não uma lesão não identificada pelos outros métodos.

Tratamento


No caso de distensões musculares, recomenda-se procurar um médico ortopedista/ desportivo ou fisioterapeuta imediatamente após o ocorrido. Porém, como medida emergencial depois da lesão, gelo deve ser aplicado por cerca de 15 minutos, a fim de se evitar que a lesão tome maiores proporções com uma maior infiltração de sangue no músculo afetado.

O tratamento será inicialmente feito com medicamentos para dissolver os coágulos no músculo e cicatrizar suas fibras. O mesmo segue com fisioterapia, onde terapêuticas com ultrassom e laser são combinadas com alongamentos específicos visando recuperar as funções do músculo machucado. Yoga, pilates ou musculação são utilizados posteriormente para promover o fortalecimento do músculo afetado, evitando novas lesões.

O retorno à prática desportiva é mais lento que nos casos de contratura, variando amplamente com o nível da lesão, e deve ser feito com bastante cautela.

Fonte: Blog FisioBrasil

quarta-feira, 12 de março de 2014

Fisioterapia em Barbacena

Artrose no joelho

                         

O que é?
A artrose é uma doença de caráter inflamatório e degenerativo provocada pelo desgaste da cartilagem que revestem as extremidades ósseas, causando dor e diminuição, podendo levar a deformidades articulares. 
Causa
Envelhecimento, excesso de peso ou de trabalho na articulação acometida, atividades que exijam movimentos repetitivos sobre a articulação (como saltos) realizados de forma incorreta por um tempo prolongado e histórico familiar são fatores desencadeantes da artrose. Lesões prévias de ligamentos, menisco ou cartilagem também podem acelerar o processo de degeneração articular, levando a deformidades.
Sintomas
Dor no joelho que piora com esforço, rigidez matinal, dificuldade em apoiar o peso do próprio corpo sobre o joelho lesionado, inchaço (edema) e perda de função.
Diagnóstico e exames
Exame físico detalhado, auxiliado por exames de imagem como raio-X das articulações afetadas. 
Tratamento
A fisioterapia é um dos principais meios de tratamento para pacientes com dor no joelho ocasionada por osteoartrose. O protocolo de reabilitação baseia-se em controle da dor e edema com recursos de Eletrotermofototerapia, correção biomecânia com exercícios de fortalecimento muscular, elasticidade, equilíbrio e treino sensório-motor. Quando o grau de artrose é avançado, apresentando deformidades angulares do joelho, o tratamento cirúrgico pode ser indicado com osteotomias corretivas e, principalmente, substituição da articulação com próteses (artroplastias totais de joelho).

Fonte: ojoelho.com.br

terça-feira, 11 de março de 2014

segunda-feira, 10 de março de 2014

Fisioterapia em Barbacena



Veja quais os problemas podem aparecer com o mal posicionamento no uso de computadores e celulares


Fisioterapia em Barbacena


Síndrome da dor Fêmoropatelar


Sindrome da dor femoropatelar 1(Foto inicial)
O que é?
A Síndrome da Dor Femoropatelar (SDFP) é ocasionada por um desequilíbrio biomecânico, que atinge a articulação do joelho, mais especificamente a articulação entre o femur e a patela. Acomete até 25% da população, sendo mais comum em mulheres sedentárias e indivíduos com grau de treinamento elevado.
FOTO 1
CausaDiversas causas podem estar relacionadas com a SDFP como: largura excessiva da pelve, joelho valgo, fraqueza muscular dos músculos do quadril e da coxa, patela alta, insuficiência ligamentar, dentre outros.
Sintomas
Dor na região anterior do joelho, ao subir e descer escadas, ao agachar e saltar, após longo período sentado (sinal do cinema), estalos ao andar e correr, sensação de areia dentro da articulação.
Diagnóstico e exames
Um exame físico deve ser realizado pelo fisioterapeuta especializado ou médico a fim de avaliar prováveis insuficiências de partes moles, acometimento de estruturas articulares, além de fatores que afetem as força e o alinhamento articular.
TratamentosO tratamento depende da causa da dor no joelho, sendo geralmente conservador, baseado em técnicas de Fisioterapia. Para alivio da dor, recursos de Eletrotermofototerapia (laser, gelo, terapia combinada) podem ser utilizados. A fisioterapia específica visa melhorar o deslizamento da patela sobre o sulco troclear no fêmur, utilizando exercícios de fortalecimento muscular e correção biomecânica. Os resultados das sessões de fisioterapia vão depender das características individuais de cada paciente, podendo referir melhora entre 10 e 20 sessões.
Fonte: ojoelho.com.br

sexta-feira, 7 de março de 2014

Pilates em Barbacena


Dia Internacional da Mulher em Barbacena

Nosso grande amigo e parceiro Dr. José Mário Oliveira, em comemoração ao Dia Internacional da Mulher, promove a Campanha do Preventivo Ginecológico.
Nós apoiamos essa causa!!!
Parabéns pela iniciativa!!!
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CAMPANHA DO PREVENTIVO GINECOLÓGICO

DIA INTERNACIONAL DA MULHER

Amanhã, dia 08 de março, Dia Internacional da Mulher, eu, Dr. José Mário, farei minha tradicional Campanha do Preventivo Ginecológico. Entre 8 e 11 horas, no meu consultório.

Valor reduzido ( 90 reais), com tudo incluído ( consulta, taxa do laboratório, consulta de retorno).

Agendar hoje pelo fone: 3333-7414

quarta-feira, 5 de março de 2014

Pilates em Barbacena

As atrizes do Oscar e o Pilates



Você viu quantas beldades desfilaram no tapete vermelho do Oscar 2014? Uma mais linda do que a outra, né?
Poderíamos ficar horas falando das celebridades de Hollywood…do cabelo, da maquiagem, dos sapatos, das jóias e das roupas. Mas cá pra nós, o que interessa mesmo é o corpaço. Afinal, essa é a nossa área, não é mesmo,pilateiros e pilateiras?
Resolvemos então analisar as cinco atrizes indicadas ao Oscar de melhor atriz. Todas lindas, maravilhosas e talentosas. E sabe o que descobrimos nas ‘fichas’ das super poderosas?
Cate Blanchett, por “Blue Jasmine” (VENCEDORA) – pilateira;
Meryl Streep, por “Álbum de Família” – pilateira;
Judi Dench, por “Philomena” – daqui a pouco vai descobrir o Pilates;
Sandra Bullock, por “Gravidade” – pilateira;
Amy Adams, por “Trapaça” – pilateira.
Das cinco atrizes mais talentosas do mundo, quatro praticam Pilates. Isso mesmo. Quatro são adeptas do Pilates. E assim elas mantém a forma aos 40, aos 50 ou mesmo aos 65 anos, como é o caso de Maryl Streep.
Oscar 2014 de melhor atividade física do planeta vai para:
Pilates, é claro!

Fonte: Revista Pilates

segunda-feira, 3 de março de 2014

Pilates em Barbacena

Relaxando com Pilates

E aí, curtiu muito o carnaval? Pulou até não agüentar mais e se divertiu pra valer? Ah, mas a folia ainda não acabou… Hoje tem mais festa, não é mesmo? É preciso muito pique para acompanhar o ritmo dos foliões de todas as idades. Então, que tal pilatear um pouco para relaxar e se preparar para o próximo compromisso?
O educador físico Diego Arhur, traz uma dica de exercício de relaxamento bem legal, que pode ser feito em qualquer lugar, por qualquer pessoa. É para não ter desculpa…vamos pilatear?
1- Deite de barriga para baixo, com a testa apoiada em um travesseiro ou outro apoio, deixando os cotovelos e as palmas das mãos no chão, ao lado do rosto;
2- Eleve o tronco, até onde conseguir, sem tirar os cotovelos e os braços do chão;
3- Estenda os braços, até onde conseguir, sem desencostar o púbis do chão. Mas atenção: ao estender os braços, levante até não sinta dores. Respeite seu limite!
4- Ao terminar, sente sobre os calcanhares, estendendo os braços para frente, para relaxar.

Fonte: Revista Pilates

Pilates em Barbacena

Pilates faz perder medidas abdominais

Alguns praticantes de Pilates perdem 7 cm ou mais de circunferência abdominal já no primeiro mês, como isto pode ser explicado, se o gasto calórico dessa modalidade é pequeno?
Realmente o Pilates é classificado, em quanto atividade aeróbia, como um exercício leve. Praticando Pilates gastamos o dobro de calórias que se perderíamos assistindo TV ou usando o computador, já se estivéssemos caminhando o gasto quatro vezes maior.
Algumas pessoas, mesmo com pouca gordura, apresentam uma barriguinha invencível. Isto ocorre por causa da má postura. A flacidez e fraqueza de alguns músculos somado a falta de alongamento de outros provoca a projeção da cintura para frente resultando em uma falsa impressão de "barriga" (veja a figura abaixo). O Pilates ordena a postura corporal, alongando e fortalecendo exatamente esses grupos musculares, refletindo diretamente nas medidas abdominais.