quarta-feira, 30 de abril de 2014
segunda-feira, 28 de abril de 2014
Fisioterapia em Barbacena - Síndrome do Túnel do Carpo
SÍNDROME DO TÚNEL DO CARPO
Síndrome do túnel do carpo é uma neuropatia resultante da compressão do nervo mediano no canal do carpo, estrutura anatômica que se localiza entre a mão e o antebraço. Através desse túnel rígido, além do nervo mediano, passam os tendões flexores que são revestidos pelo tecido sinovial. Qualquer situação que aumente a pressão dentro do canal provoca compressão do nervo mediano e a síndrome do túnel do carpo.
Causas
A causa principal da síndrome do túnel do carpo é a L.E.R. (Lesão do Esforço Repetitivo), gerada por movimentos repetitivos como digitar ou tocar instrumentos musicais. Existem também causas traumáticas (quedas e fraturas), inflamatórias (artrite reumatóide), hormonais e medicamentosas. Tumores também estão entre as possíveis causas da síndrome.
Sintomas
O principal sintoma é a parestesia, uma sensação de formigamento, de dormência, que se manifesta mais à noite e ocorre fundamentalmente na área de enervação do nervo mediano.
A evolução da síndrome dificulta manipular estruturas pequenas e executar tarefas simples como pregar um botão, enfiar uma agulha, segurar uma xícara.
Diagnóstico
Dois testes ajudam a estabelecer o diagnóstico: o teste de Phalen e o teste de Tinel.
O primeiro consiste em dobrar o punho e mantê-lo fletido durante um minuto. Como essa posição aumenta a pressão intracarpeana, se houver compressão do nervo, os sintomas pioram.
O teste de Tinel consiste em percutir o nervo mediano. Se ele estiver comprometido, a sensação será de choque e formigamento.
Em alguns casos, é necessário pedir uma eletroneuromiografia para fechar o diagnóstico.
Tratamento
O tratamento leva em conta o grau de comprometimento da doença. Se for leve, indica-se a colocação de uma órtese para imobilizar o pulso e o uso de antiinflamatório não-hormonal. Se não houver melhora, aplica-se cortisona dentro do canal do carpo.
Esgotadas as possibilidades de tratamento clínico, é indicada a cirurgia.
Recomendações
* Tente evitar atividades que impliquem movimentos de flexo-extensão do punho;
* Lembre-se de que alterações dos hormônios da tireóide e doenças como diabetes podem acarretar neuropatias compressivas. Procure o médico se tiver sensação de formigamento nas mãos;
* Mulheres no climatério estão mais sujeitas à síndrome do túnel do carpo, por causa da queda na produção de estrógeno;
* Sente-se corretamente e apóie braços e punhos quando usar o computador. Não se esqueça de que seu uso inadequado é um fator de risco para L.E.R. e a síndrome do túnel do carpo.
Fonte: http://drauziovarella.com.br/
Fonte: http://drauziovarella.com.br/
domingo, 27 de abril de 2014
Fisioterapia em Barbacena - Esclerose Lateral Amiotrófica
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ESCLEROSE LATERAL AMIOTRÓFICA (E.L.A.)
Sabemos que é uma doença degenerativa do sistema nervoso, que acarreta paralisia motora progressiva, irreversível, de maneira limitante, sendo uma das mais temidas doenças conhecidas. Ainda não foi descoberto realmente a causa da ELA, porém suspeita-se de uma manifestação do envelhecimento precoce, ou uma deficiência de um fato neurotrófico, um vírus não identificado ou auto-imune, fator hereditários.
Na ELA, há perda dos neurônios motores, cuja perda progressiva afeta todos os músculos do corpo, provocando perda da força, paresia e atrofia dos músculos afetados. A incidência anual da ELA é de 2/100.000 e a prevalência é de 6/ 100.000. Usualmente é esporádica, mas entre 5 a 10% dos casos são herdados de forma autossômica dominante.
Embora a ELA afete mais frequentemente pessoas acima dos 40 anos, 10% dos casos envolvem pacientes com menos de 40 e 5% com idade inferior a 30 anos. A ELA é mais frequente em homens.
A fisioterapia é muito importante e atua como parte da equipe multidisciplinar, tem como seus objetivos: Manter ou aumentar as atividades funcionais, promover melhora na qualidade de vida;
Orientar e prevenir posturas viciosas e a utilização de órteses; Estimular atividades físicas adaptadas e adaptações para facilitar as atividades de vida prática.
É fundamental, preservar o que o paciente ainda apresenta de positivo e sempre otimizar isso!
Fonte: Fisioterapia Brasil
sábado, 26 de abril de 2014
sexta-feira, 25 de abril de 2014
Fisioterapia em Barbacena - O que é AVC?
O que é AVC?
O acidente vascular cerebral, ou derrame cerebral, ocorre quando há um entupimento ou o rompimento dos vasos que levam sangue ao cérebro provocando a paralisia da área cerebral que ficou sem circulação sanguínea adequada. O AVC também é chamado de Acidente Vascular Encefálico (AVE).
Tipos de AVC
- AVC Isquêmico: entupimento dos vasos que levam sangue ao cérebro
- AVC Hemorrágico: rompimento do vaso provocando sangramento no cérebro.
Sintomas de AVC
- Diminuição ou perda súbita da força na face, braço ou perna de um lado do corpo
- Alteração súbita da sensibilidade com sensação de formigamento na face, braço ou perna de um lado do corpo
- Perda súbita de visão num olho ou nos dois olhos
- Alteração aguda da fala, incluindo dificuldade para articular, expressar ou para compreender a linguagem
- Dor de cabeça súbita e intensa sem causa aparente
- Instabilidade, vertigem súbita intensa e desequilíbrio associado a náuseas ou vômitos.
Tratamento de AVC
O tratamento e a reabilitação da pessoa vitimada por um AVC dependerá sempre das particularidades que envolvam cada caso. Há recursos terapêuticos que podem auxiliar na restauração das funções afetadas. Para que o paciente possa ter uma melhor recuperação e qualidade de vida, é fundamental que ele seja analisado e tratado por uma equipe multidisciplinar de profissionais da saúde, fisioterapeutas, médicos, psicólogos e demais profissionais. Seja qual for o tipo do acidente, as consequências são bastante danosas. Além de estar entre as principais causas de morte mundiais, o AVC é uma das patologias que mais incapacitam para a realização das atividades cotidianas.
Conforme a região cerebral atingida, bem como de acordo com a extensão das lesões, o AVC pode oscilar entre dois opostos. Os de menor intensidade praticamente não deixam sequelas. Os mais graves, todavia, podem levar as pessoas à morte ou a um estado de absoluta dependência, sem condições, por vezes, de nem mesmo sair da cama.
A pessoa pode sofrer diversas complicações, como alterações comportamentais e cognitivas, dificuldades na fala, dificuldade para se alimentar, constipação intestinal, epilepsia vascular,depressão e outras implicações decorrentes da imobilidade e pelo acometimento muscular. Um dos fatores determinantes para os tipos de consequências provocadas é o tempo decorrido entre o início do AVC e o recebimento do tratamento necessário. Para que o risco de sequelas seja significativamente reduzido, o correto é que a vítima seja levada imediatamente ao hospital.
Os danos são consideravelmente maiores quando o atendimento demora mais de 3 horas para ser iniciado.
Fonte: www.minhavida.com.br
quarta-feira, 23 de abril de 2014
Pilates em Barbacena
OSMAR PRADO E O PILATES NA CURA DO CÂNCER
Osmar Prado acaba de se curar de um câncer na garganta. Dentre outras coisas, o ator disse que o Pilates, que sempre praticou, o deixou uma pessoa mais saudável, o que facilitou o processo de recuperação. Veja a declaração do ator no site Globo.com:
“Atribuo a cura do câncer na garganta à rotina que sempre tive. Ao longo da vida, sempre pratiquei Pilates, me alimentei bem, dormi cedo e nunca bebi.
Nunca deixei de trabalhar nem quando descobri a doença, nem quando fiz a minha segunda cirurgia. Hoje já recuperei meu peso e minha massa muscular com ajuda de uma nutricionista e suplementos. Costumava correr oito quilômetros por dia. Estou voltando aos poucos”, contou o ator.
Com a doença, Osmar descobriu que é um ser finito e que viver é o melhor remédiopara a cura de qualquer mal. “Estou com 66 anos. Amo minha mulher e minha filha e saí mais fortalecido com essa doença. A luta que a gente trava para superá-la deixa a gente forte. Estou plenamente consciente das minhas limitações e fragilidades. Descobri que sou um ser finito”.
Fonte: Revista Pilates
quinta-feira, 17 de abril de 2014
Fisioterapia em Barbacena
MUSCULAÇÃO
SAIBA COMO FAZER EXERCÍCIOS
SEM SOBRECARREGAR OS JOELHOS
Ao mesmo tempo em que o joelho é a maior articulação do corpo humano, sustentando todo o peso, é mais propenso a desenvolver lesões.
Por isso é importante distribuir a carga nas diferentes articulações, principalmente na hora da malhação.
Durante a musculação a postura adequada para a realização dos exercícios físicos e o repouso entre os treinos são fundamentais para evitar a sobrecarga articular.
Durante a musculação a postura adequada para a realização dos exercícios físicos e o repouso entre os treinos são fundamentais para evitar a sobrecarga articular.
Os problemas mais comuns causados pelos erros cometidos na hora da musculação são desgaste da cartilagem, dos meniscos, lesões nos tendões e ligamentos do joelho.
Exercícios que envolvem o agachamento ou o legpress com excessiva flexão de joelhos podem forçar a cartilagem da patela, meniscos, tendões e ligamentos. Além disso, a pessoa ainda pode desenvolver a tendinopatia, uma inflamação nos tendões.
A cadeira extensora utilizada nos treinos e na aula de musculação também pode pressionar a cartilagem e acelerar o processo de degeneração.
Já os exercícios de flexões de joelho que trabalham os glúteos e músculos atrás das coxas quando realizados em excesso podem desequilibrar o alinhamento dinâmico de todo o membro inferior.
E como se não bastassem todos esses problemas, os exercícios podem desenvolver uma lesão chamada condromalacia patelas, que afeta a cartilagem entre a patela e o fêmur, sendo considerado o início do desgaste da cartilagem.
Essas patologias podem ser desenvolvidas após a prática de exercícios não apropriados.
Na hora de malhar
Para proteger os joelhos, é importante realizar um aquecimento com esteira, bicicleta ergométrica ou movimentos de membros superiores antes de praticar qualquer exercício ou modalidade esportiva, como futebol, tênis ou vôlei. Para quem pratica atividade física e faz musculação o cuidado deve ser redobrado, principalmente durante o treino. Veja qual é a maneira certa de fazer a musculação:
Agachamento
O ideal é agachar com o quadril para trás, evitando a anteriorização excessiva dos joelhos, principalmente evitando que o joelho passe a linha dos pés. Uma leve inclinação anterior do tronco também pode ser útil para diminuir a força compressiva no joelho.
Abdominal
Apesar do abdominal não ser um exercício de musculação, ele é um dos principais exercícios das academias. É importante ficar atento à posição do pescoço e manter o abdominal contraído para não machucar a coluna e garantir o fortalecimento abdominal. Além disso, um trabalho de conscientização dos músculos abdominais profundos (CORE ou estabilização segmentar) é fundamental para prevenir problemas lombares. A boa notícia é que com a orientação de um profissional é possível malhar e conseguir bons resultados sem se preocupar com as lesões.
Agachamento
O ideal é agachar com o quadril para trás, evitando a anteriorização excessiva dos joelhos, principalmente evitando que o joelho passe a linha dos pés. Uma leve inclinação anterior do tronco também pode ser útil para diminuir a força compressiva no joelho.
Abdominal
Apesar do abdominal não ser um exercício de musculação, ele é um dos principais exercícios das academias. É importante ficar atento à posição do pescoço e manter o abdominal contraído para não machucar a coluna e garantir o fortalecimento abdominal. Além disso, um trabalho de conscientização dos músculos abdominais profundos (CORE ou estabilização segmentar) é fundamental para prevenir problemas lombares. A boa notícia é que com a orientação de um profissional é possível malhar e conseguir bons resultados sem se preocupar com as lesões.
Fonte: ojoelho.com.br
sexta-feira, 11 de abril de 2014
Fisioterapia em Barbacena
O atendimento fisioterapêutico tem o intuito de minimizar os sinais e sintomas apresentados quebrando o ciclo vicioso (“dor – incapacidade funcional – queda das atividades de vida diária – piora da qualidade de vida – dor”) e restabelecer a função. Para tanto, atua em cima dos fatores de risco. Utiliza-se de treinamento de força muscular, ganho de flexibilidade, minimização dos vícios posturais, correções de posicionamento quanto à realização dos exercícios repetitivos, melhora da funcionalidade, consequentemente, da qualidade de vida. Estudos relatam que se deve evitar usar calor na articulação com osteoartrite, pois este acelera o processo de degeneração da doença, principalmente na fase aguda. As sessões de fisioterapia devem ser individualizadas e bem direcionadas, assim o atendimento em casa promovem um atendimento bem dinâmico e personalizado para que o paciente consiga respostas mais rápidas.
Fonte: Fisioterapia.com
quinta-feira, 10 de abril de 2014
Fisioterapia em Barbacena
Dispositivo elétrico devolve movimentos a homens com paralisia
Intervenção foi feita em quatro pacientes que haviam perdido grande parte de suas funções motoras há pelo menos dois anos. Com o tratamento, eles conseguiram realizar movimentos voluntários nos pés e quadris
Os pacientes Andrew Meas, Dustin Shillcox, Kent Stephenson e Rob Summers foram submetidos a um tratamento com estimulação elétrica para recuperarem suas funções motoras (Louisville University)
Pesquisadores anunciaram nesta terça-feira que quatro homens que haviam perdido a função motora do tórax para baixo há anos recuperaram a capacidade de realizar alguns movimentos voluntários. Isso foi possível após médicos terem implantado um dispositivo de estimulação elétrica na medula espinhal dos pacientes que imita os sinais transmitidos pelo cérebro para iniciar algum movimento.
Embora esses indivíduos não tenham voltado a andar, os especialistas consideram que o feito oferece esperança para o tratamento de pessoas que sofreram paralisia e que ouviram de especialistas que nada poderia ser feito para que os movimentos fossem recuperados.
O caso dos pacientes foi relatado em um artigo publicado no periódico Brain. Os pesquisadores responsáveis pelos testes com o dispositivo elétrico são das universidades de Louisville e da Califórnia em Los Angeles (UCLA), nos Estados Unidos, e do Instituto de Fisiologia Pavlov, na Rússia.
Estudo inicial — A pesquisa se baseou em um estudo publicado em 2011 que relatava o caso do ex-jogador de baseball Rob Summers. Ele perdeu os movimentos do tórax para baixo após sofrer um acidente de carro em 2006, mas recuperou parte de suas funções motoras com o implante desse mesmo dispositivo elétrico. A comunidade científica recebeu esses resultados com cautela, considerando que eles precisariam ser replicados em mais pacientes.
O novo trabalho detalhou os efeitos da intervenção em outros três pacientes — os americanos Kent Stephenson, Andrew Meas e Dustin Shillcox —, além de relatar novos testas realizados no ex-jogador.
Todos os quatro pacientes eram classificados como portadores de dor crônica e de deficiência física por lesão medular, e haviam perdido os movimentos há pelo menos dois anos antes da intervenção. Dois deles também apresentavam uma lesão sensorial completa – ou seja, perderam não só os movimentos, mas também a sensibilidade nos membros lesionados — e acreditava-se que não havia chance de eles se recuperarem.
De acordo com os pesquisadores, os pacientes foram capazes de recuperar alguns movimentos voluntários imediatamente após o implante e a ativação do dispositivo, um resultado considerado “muito surpreendente” pelos especialistas. “Devido à estimulação, agora eles conseguem mover voluntariamente os seus quadris, tornozelos e dedos do pé. Isso é inovador e oferece uma nova perspectiva de que a medula espinhal, mesmo após lesões graves, tem um grande potencial de recuperação”, diz Claudia Angeli, professora do Centro de Pesquisa em Lesões da Medula Espinhal da Universidade de Louisville (KSCIRC, sigla em inglês) e uma das autoras do estudo.
A pesquisa também mostrou que o tratamento ofereceu outros tipos de benefícios à saúde dos pacientes, como aumento da massa muscular, controle da pressão arterial e redução de episódios de fadiga muscular.
Técnica — O dispositivo implantado nos pacientes emite uma corrente elétrica com frequências diferentes em locais específicos da medula espinhal responsáveis por controlar o movimento dos quadris, joelhos, tornozelos e dedos do pé. De acordo com o estudo, conforme os testes foram sendo realizados, os participantes se tornaram capazes de realizar movimentos voluntários cada vez com menos estimulações. Para os autores, isso demonstra a habilidade que a medula tem em aprender e melhorar funções do sistema nervoso. “A crença de que nenhuma recuperação é possível na paralisia completa acaba de ser desafiada”, diz Susan Harkema, diretora do KSCIRC e responsável pelo primeiro estudo sobre o caso do ex-jogador de baseball Rob Summers.
Fonte: http://veja.abril.com.br/
quarta-feira, 9 de abril de 2014
Fisioterapia em Barbacena
Como reconstituir rapidamente as cartilagens desgastadas?
Uma das lesões mais comuns em todas as pessoas é o desgaste das cartilagens, geralmente muito doloroso. Porém, ultimamente, fala-se que a alimentação ajuda na reconstituição dessas e de maneira rápida.
A cartilagem é uma estrutura muito flexível, a qual dá suporte a algumas estruturas sem peso, como o pavilhão auricular, o nariz e as articulações. Mas, existem áreas que são muito sensíveis com relação às lesões, como as articulações dos joelhos, que sempre são as mais afetadas por aqueles que realizam atividades contínuas e bruscas como os esportistas, contudo, também pode afetar os idosos por sua deterioração corporal típica da idade.
Como regenerar a cartilagem?
A cartilagem se regenera de acordo com a alimentação. Outra das afecções mais comuns que afetam as cartilagens dos tornozelos, joelhos, pulso, cotovelo e ombros é a artrite; uma doença bastante conhecida atualmente, a qual afeta quase todas as pessoas a partir dos 40 anos, pelo que se faz necessário levar uma dieta adequada para que os tecidos cartilaginosos possam se reconstituir rapidamente.
Um dos aminoácidos mais importantes para a rápida reconstituição da cartilagem é a lisina, a qual se encarrega de absorver o cálcio e produzir colágeno para construir novamente o tecido danificado, além de melhorar o aspecto da pele e no fortalecimento dos tendões.
Estudos realizados
Um estudo realizado pela Universidade de Maryland (UMMC) determinou que a deficiência de lisina pode atrasar o crescimento do tecido danificado, além de afetar a regeneração das células da pele, prejudicando a reconstrução total da área comprometida com algum dano físico.
Desse modo, 12 mg (miligramas) de lisina por cada quilo do peso corporal é o que se deve consumir para ajudar o corpo a reconstituir mais rápido as cartilagens. Os alimentos que contêm um alto nível de lisina são:
- os legumes
- o bacalhau
- as carnes vermelhas
- a cerveja
- os ovos
- a soja
- os queijos
- os frutos secos
- a levedura da cerveja
- a gelatina
A vitamina C é muito importante para elevar as defesas do organismo, mas não apenas para isso, também é capaz de manter a produção de colágeno, mantendo o sangue oxigenado e levando-o para todas as artérias, garantindo o fornecimento do sangue para as feridas que precisam ser reparadas.
A grande deficiência de vitamina C pode reduzir a cicatrização instantaneamente, além disso, os seres humanos precisam de mais de 75 mg diários dessa vitamina para sanar continuamente os problemas do corpo. Os alimentos que contêm a maior quantidade de vitamina C são:
- o kiwi;
- a laranja;
- os morangos;
- o limão, etc.
Fonte:Melhor com Saúde
segunda-feira, 7 de abril de 2014
sexta-feira, 4 de abril de 2014
Estar abaixo do peso eleva risco de vida mais do que obesidade
Segundo nova pesquisa, essa chance pode ser 80% maior entre pessoas com baixo peso, em comparação com as que estão no peso ideal.
Estar abaixo do peso ideal pode ser mais perigoso à saúde do que a obesidade, independentemente de outros fatores de risco, como tabagismo, consumo excessivo de álcool e drogas ou doenças terminais. É o que concluiu uma nova pesquisa do Hospital St. Michael’s, no Canadá, publicada nesta sexta-feira no periódico Journal of Epidemiology and Public Health.
Especialistas calculam se uma pessoa está abaixo ou acima de seu peso ideal a partir do índice de massa corporal (IMC), uma relação entre o peso e a altura de cada paciente. Pessoas com IMC menor do que 18,5 são consideradas como abaixo do peso ideal; com IMC de 25 a 30, com sobrepeso; e com IMC acima de 30, como obesas. O IMC estipulado como adequado é de 18,5 a 25.
No novo estudo, os pesquisadores revisaram 51 pesquisas que associaram o IMC e o risco de morte por qualquer causa. Segundo os resultados, estar abaixo do peso ideal aumentou em 80% o risco de morte em um período de cinco anos, em comparação com estar com o peso adequado. Já a obesidade elevou essa chance em 20% e a obesidade mórbida (IMC maior do que 35), em 30%.
De acordo com o estudo, alguns dos principais fatores associados ao baixo peso são desnutrição, consumo excessivo de álcool ou drogas, tabagismo e problemas de saúde mental. Os autores acreditam que os resultados servem como alerta a pessoas que restringem muito a alimentação ou que se exercitam exageradamente.
"O foco da nossa sociedade vem sendo em pessoas com sobrepeso ou obesidade. Não há nada de errado nisso, pois se trata de um grande problema de saúde pública. Porém, nesse processo, estamos negligenciando a influência do baixo peso sobre a mortalidade", diz Joel Ray, pesquisador Hospital St. Michael’s e coordenador da pesquisa.
Estar abaixo do peso ideal pode ser mais perigoso à saúde do que a obesidade, independentemente de outros fatores de risco, como tabagismo, consumo excessivo de álcool e drogas ou doenças terminais. É o que concluiu uma nova pesquisa do Hospital St. Michael’s, no Canadá, publicada nesta sexta-feira no periódico Journal of Epidemiology and Public Health.
Especialistas calculam se uma pessoa está abaixo ou acima de seu peso ideal a partir do índice de massa corporal (IMC), uma relação entre o peso e a altura de cada paciente. Pessoas com IMC menor do que 18,5 são consideradas como abaixo do peso ideal; com IMC de 25 a 30, com sobrepeso; e com IMC acima de 30, como obesas. O IMC estipulado como adequado é de 18,5 a 25.
No novo estudo, os pesquisadores revisaram 51 pesquisas que associaram o IMC e o risco de morte por qualquer causa. Segundo os resultados, estar abaixo do peso ideal aumentou em 80% o risco de morte em um período de cinco anos, em comparação com estar com o peso adequado. Já a obesidade elevou essa chance em 20% e a obesidade mórbida (IMC maior do que 35), em 30%.
De acordo com o estudo, alguns dos principais fatores associados ao baixo peso são desnutrição, consumo excessivo de álcool ou drogas, tabagismo e problemas de saúde mental. Os autores acreditam que os resultados servem como alerta a pessoas que restringem muito a alimentação ou que se exercitam exageradamente.
"O foco da nossa sociedade vem sendo em pessoas com sobrepeso ou obesidade. Não há nada de errado nisso, pois se trata de um grande problema de saúde pública. Porém, nesse processo, estamos negligenciando a influência do baixo peso sobre a mortalidade", diz Joel Ray, pesquisador Hospital St. Michael’s e coordenador da pesquisa.
Fonte: http://www.educacaofisica.com.br/
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